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domingo, 5 de maio de 2013

Domingo.

...Posso ouvir o som da chuva
Que cai ao outro lado de minha jenla,
Ela também não tem ninguém,
Todos os silêncios são iguais,
Sua cruz....Ninguém irá carregar.
Não há luz,
Ninguém irá nos salvar.
O seu beijo era como o fogo,
O suficiente para me aquecer,
E dificilmente de acreditar
Que teus lábios um dia tocaram os meus.
Feche teus olhos,
Para que não possamos ver
Tudo aquilo que se perdeu.
Nunca deixe ir, nunca deixe de desistir.
Então fique ao meu lado está noite
Nunca mais deixe-me só.
Nós somos como a chuva; fria e solitária,
Sempre iremos acabar no chão
Nós somos uma vasta solidão...
...Apenas outro domingo sozinho....

              -Gabriel Vilodre.

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