Prenda-me na escuridão,
Adentrando-me em teu corpo
Pois lá, lá é aonde eu pertenço.
Sabeis que a amo
Porém o teu corpo me move dizendo o que querer
Penetra-lo sob o céu nublado de Outubro...
E eu aclamei pelas sombras
Ás sombras que invadem ás noites como às trevas.
Eu não procuro razões,
Há promessas à serem quebradas e renovadas dentre tudo
dizimadas.
Eu estimo à noite como o meu lar....
E, se eu continuar a pernoitar às ruas
O meu coração será um abismo de ardor
Porém estou voltando para o meu lar....- Gabriel Vilodre.
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